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Ruído em Obras e a NBR 10151 Estudo de Caso Giner no Newsletter da ProAcústica

nov 27, 2013 | Imprensa

Ruído em Obras e a NBr 10151. O engenheiro José Carlos Giner, principal consultor da Giner,  relata no Newsletter da ProAcústica os desafios e a tecnologia usada no controle e mitigação dos ruídos, gerados por uma uma imensa perfuratriz, em um canteiro de obras.

Confira trechos da entrevista abaixo ou veja a íntegra no portal ProAcústica.

José Carlos Giner fala sobre ruído em obras e a NBR 10151

José Carlos Giner fala sobre ruído em obras e a NBR 10151

Ruído em Obras e a NBr 10151

Newsletter Pro Acústica – De acordo com o engenheiro José Carlos Giner, diretor da empresa, o trabalho, com cinco meses de duração, começou com um grande desafio, pois não havia histórico sobre essas fontes sonoras, já que a perfuratriz tinha sido utilizada somente na Alemanha, Sibéria e Alasca, tendo sua primeira utilização no Brasil. “Trata-se de um equipamento que perfura o solo e injeta simultaneamente tubulações de grande diâmetro. Além disso, também era necessário atenuar os ruídos de geradores e bombas”, explica Giner.

“Realizamos várias medições de ruído residual (nova denominação de ruído de fundo pela nova NBR 10.151) nas áreas próximas da instalação do equipamento, em diversos dias da semana e em horários diferentes, a fim de caracterizar o ruído orgânico da região. Como o canteiro de obras localizava-se ao lado uma zona de proteção ambiental, a Represa Billings, e de edificações residenciais, a situação requeria todo esse cuidado no cumprimento da legislação pertinente”, lembra Giner.

Depois, o modelo foi conferido e ajustado com a utilização do software Soundplan v 7.0. De posse dos mapas de ruído residual e dos mapas de propagação simulados da perfuratriz e das máquinas, através da potência acústica informada, tiveram início os projetos das medidas mitigatórias.

 “Outro grande desafio era a necessidade de soluções de rápida implementação, e com custo-benefício adequado, pois as operações da perfuratriz se resumiriam a apenas três meses. Como medidas mitigatórias, o nosso projeto especificou, então, cabines confinantes para gerador e bombas, e uma barreira acústica, construída em placas metálicas modulares, para serem reutilizadas posteriormente, com um detalhe específico que concebemos para atender às características planialtimétricas do terreno”, destaca.

Quer ver mais? Leia a íntegra no portal ProAcústica.

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